O governo Temer (MDB) anunciou na noite desta segunda-feira, 19, a suspensão oficial da tramitação da proposta de Reforma da Previdência.
Em todo país, trabalhadoras e trabalhadores irão ocupar as ruas e entrar em greve nesta segunda-feira, 19, para denunciar a Reforma da Previdência. Proposta pelo governo Temer (MDB), a Reforma pode ser votada ainda em fevereiro, e por isso é fundamental demonstrarmos nosso completo rechaço.
O governo de Michel Temer (PMDB) tem intensificado nas últimas semanas sua campanha na imprensa para tentar aprovar a Reforma da Previdência. Com argumentos mentirosos, Temer tenta fazer a população acreditar que há um rombo na previdência
As Centrais Sindicais CUT, CTB, Força Sindical, Intersindical, Nova Central, UGT e CSB se reuniram nesta quarta-feira, 31, para debater ações contra a Reforma da Previdência. O governo Temer insiste na aprovação da reforma, que tem votação prevista para o dia 20 de fevereiro.
A Reforma da Previdência continua em pauta. O governo Temer insiste em sua votação, que está prevista para o dia 19 de fevereiro.
O governo argentino aprovou nesta terça-feira, 19, mesmo sob fortes protestos da população, uma proposta de Reforma da Previdência que retira direitos da população argentina.
A votação da Reforma da Previdência, prevista para começar na segunda-feira, 18, foi adiada mais uma vez. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), anunciou que a Reforma só será votada em 2018, no dia 19 fevereiro, primeira segunda feira após o carnaval.
Sem aposentadoria, sem direitos trabalhistas e com serviços públicos de má qualidade. Esta será nossa realidade se não nos mobilizarmos, ocuparmos as ruas e lutarmos contra as reformas propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB).
A Federação Nacional dos Trabalhadores Metroferroviários lamenta a decisão das maiores Centrais de cancelamento da greve nacional do dia 5.
Servidores públicos realizam manifestação em Brasilia neste dia 28 de Novembro
Governo Temer retoma o debate sobre a Reforma da Previdência, o movimento de resistência precisa retomar a dinâmica do 1° semestre.
Organizado por diversas Centrais Sindicais, o dia 10 de novembro será um dia de luta dos trabalhadores. Greves, paralisações e manifestações acontecerão em todo país para impedir a implementação da reforma Trabalhista, que passa a valer no próximo dia 11.