Na última semana, Bolsonaro atacou a memória e luta de Fernando Santa Cruz, militante assassinado pela ditadura militar, e nesta quinta-feira, 8, afirmou que o Coronel Brilhante Ustra, reconhecido torturador, é um “herói nacional”.
O Brasil viu ser eleito em 2018, 54 anos após o golpe militar, um presidente que nega que tenha acontecido uma ditadura no país. Na última semana o presidente recomendou que a data do golpe, 31 de março, fosse comemorada, e repetiu novamente que não houve ditadura, mas sim “uns probleminhas”.
O Fórum dos Trabalhadores por Verdade, Justiça e Reparação, fará uma manifestação em Brasília na próxima segunda-feira, 27, durante uma sessão solene na Câmara dos Deputados, pelos 39 anos da Lei de Anistia.
A Fenametro vem fazer uma defesa dos direitos e liberdades democráticas e relembrar que o período da ditadura foi de repressão, censura, sequestro, prisão arbitrária, desaparecimento, tortura e assassinato de milhares de mulheres, homens e crianças.
O Grupo de Trabalho “Comissão da Verdade” no Ministério do Trabalho irá realizar nesta quarta-feira, 31, uma audiência pública sobre “A repressão às entidades sindicais: o Ministério do Trabalho contra a classe trabalhadora
Do governo Dutra à ditadura civil-militar”.
A Volkswagen do Brasil foi denunciada, através de uma representação ao Ministério Público Federal pela cumplicidade com o Estado […]