A proposta de Reforma da Previdência dos servidores municipais de São Paulo, o Sampaprev, voltou nesta semana à pauta na Câmara Municipal de São Paulo.
O presidente da Câmara, Milton Leite (DEM), instaurou uma comissão de estudos do Sampaprev, para tentar votar o projeto até o final do ano – um pedido do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).
Em março deste ano, professores e servidores municipais travaram uma grande luta para barrar o projeto, que com 20 dias de greve e dezenas de manifestações de rua – duramente reprimidas – resultando no adiamento da votação do projeto.
No projeto, havia um aumento da contribuição previdenciária dos servidores, que passaria de 11% para 14%, além de uma alíquota suplementar temporária, um acréscimo além dos 14%, e que dependeria da faixa salarial do servidor, o que poderia resultar em uma contribuição de até 18,2% do rendimento.
A Fenametro segue contra este projeto, e está em luta contra a Reforma da Previdência em todo país.