O promotor Carlos Andresano, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, vai enviar um ofício nesta quarta-feira (22) para a Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias) e para a concessionária Metrô Rio, pedindo explicações sobre o apagão ocorrido na tarde de terça-feira (21), por volta das 15h10.
O Metrô Rio informou às 9h50 que ainda estava apurando as causas da queda de energia que, de acordo com a empresa, prejudicou a circulação das composições. O serviço ficou interrompido durante uma hora e meia e todas as estações foram fechadas.
Passageiros informaram que houve tumulto e alguns clientes ficaram feridos. Muitos tiveram que andar pelos trilhos para chegar até a estação mais próxima. O problema foi resolvido por volta das 16h30.
Segundo a concessionária, os procedimentos de emergência foram rapidamente adotados e os agentes de segurança conduziram os passageiros de trens que estavam em túneis no desembarque pelos trilhos.
O Metrô Rio informou ainda que os clientes tiveram o dinheiro da passagem devolvido. Ainda segundo o Metrô Rio, os funcionários prestaram apoio e atendimento aos usuários.