Os metroviários de São Paulo decidiram em assembleia realizada no último dia 17, decretar estado de greve, com indicativo de paralisação da categoria no dia 5/2.
A medida foi tomada após a denúncia de uma série de ataques contra a categoria, que enfrenta a tentativa de implementação de pontos da Reforma Trabalhista e o crescente avanço da terceirização e da privatização.
A Fenametro apoia a luta dos metroviários de São Paulo, e se solidariza com a categoria.
Confira o calendário de lutas encaminhado:
– Iniciar a Campanha Salarial, já!
– Contra a privatização e a terceirização das bilheteiras, pela manutenção da Periculosidade, da escala-base e da equiparação
– Repúdio à punição ao coordenador-geral do Sindicato, Alex Fernandes. Metrô cerceou a liberdade de expressão do companheiro.
– 21/1, a partir das 10h, ato em defesa da Justiça do Trabalho, em frente ao Fórum Trabalhista Ruy Barbosa (Barra Funda)
– 22/1: Mutirão na Linha 3
Ato do CCV e da Pintura, a partir das 9h, na Sé, com caminhada até Cidade II
– 23/1: Mutirão nas Linhas 2 e 15
– 24/1: Mutirão na Linha 1
– 29/1: Reunião no Sindicato em dois horários (10h30 e 17h) para discutir retaliações contra funcionários que têm ação de intrajornada
– 31/1: Ato Unificado na estação Sé a partir das 17h
– 2/2: Assembleia Popular do Movimento Metrô Brasilândia Já, a partir das 15h, na Escola Estadual João Solimeo (Estrada do Sabão, 1497)
– 4/2: Assembleia, às 18h30, no Sindicato
– 5/2: Greve
– 16/2: Reunião no Sindicato, com várias categorias do funcionalismo, para tentar unificação da Campanha Salarial
– 22/2: Plenária das Centrais Sindicais, em local e horário ainda a serem definidos
– Todas as setoriais do Tráfego e da Manutenção estão mantidas