Mesmo com o anúncio do governo Macron da suspensão do aumento do imposto sobre combustíveis as manifestações na França continuam e sofrem dura repressão.
Os franceses começaram há cerca de 1 mês um protesto contra o aumento do imposto sobre o carbono nos combustíveis, que afetaria especialmente o preço do diesel.
O movimento, identificado por manifestantes com coletes amarelos, começou com uma revolta contra o aumento do imposto e avançou para um movimento geral contra as medidas do presidente francês, Emmanuel Macron e deve se expandir para outros países.
Os protestos são massivos e ganharam a adesão de trabalhadores de diversos setores e da juventude, especialmente dos estudantes secundaristas.
A repressão do governo se intensificou neste final de semana, e já há mais 700 presos e centenas de feridos.
A Fenametro apoia a luta dos trabalhadores franceses e condena a repressão do governo francês.