Um dos problemas mais comuns do CBTC é que os trens desaparecem no sistema de controle e monitoramento. Eles viram trens fantasmas. Sem saber onde o trem está, há risco de acidentes. Durantes os testes, outras falhas surgiram, inclusive a pane total do sistema.
Para implantar o CBTC, o Metrô/governo estadual gastou quase R$ 800 milhões no contrato inicial (firmado em 2008) com a empresa Alstom. Depois, gastou mais com os custos de implantação e contratos com empresas menores, chegando a R$ 1 bilhão. Também é importante lembrar que a Alstom ganhou a licitação sem ser especialista nesse tipo de sistema.
A Alstom está sendo investigada no Brasil em duas frentes (ver abaixo). Ou seja, o Metrô/governo estadual gastou muito, o sistema contratado não funciona, a empresa contratada está sendo investigada e as vidas dos usuários e metroviários serão colocadas em risco.
Fonte: Sindicato dos Metroviários de São Paulo
